RODRIGO FISCHER

Theatre & Film & Performance

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Trechos de três longa metragens que Rodrigo Fischer participou como protagonista: Calidris (2019), Último Trago (2016) e No lugar errado (2014). Os três filmes participaram de importantes festivais nacionais e internacionais de cinema, além de terem entrado em circuito comercial de cinema no Brasil. Estreado em Nova Iorque, apresentado em 8 países e premiado como melhor espetáculo de teatro de 2014 em Brasília pelo Prêmio Sesc de Teatro Candango, Misanthrofreak é um espetáculo teatral do Grupo Desvio que aborda o fracasso, o erro e a dificuldade de tomar decisões de forma poética e lúdica. Um solo “performático-pop-clown-multimídia” que transita entre o espaço cênico e o espaço cinematográfico, por meio da interação com tecnologias que permitem a manipulação da cena em diversas instâncias pelo próprio ator que controla luz, som, projeção, sensores e câmeras por um controle de wii nas mãos.<br />
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Para  o professor da Usp e crítico teatral Luiz Fernando Ramos “Misanthrofreak é um contra espetáculo extraordinário. Constrói meticulosamente um procedimento de auto-sabotagem contínuo e ininterrúpto. A representação espetacular é desestabilizada do início ao fim e, no entanto, alguma coisa continua acontecendo e afetando o público”.  Para o jornalista e crítico Kil Abreu o espetáculo “não é sobre a representação do malogro de uma personagem de ficção. É o erro enquanto performação presente, deliberada, já não a partir exclusivamente da figura de ficção como também do ator ele mesmo, que não só se faz matéria como também inventa a dinâmica do espetáculo operando toda a sua mecânica: luz, som, vídeo”.<br />
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Apesar da complexidade existente na concepção do espetáculo, esta não repercute em sua montagem que é extremamente simples. Toda logística de montagem e execução foi feita com intuito de otimizar tempo e recursos financeiros: projeções pré-programadas; iluminação, som e projeção controlados pelo próprio ator em cena, por meio da utilização de dispositivos eletrônicos como controles de wii e sensores de movimento; equipe técnica reduzida a duas pessoas; cenário resumido a pequenos objetos e mobílias existentes nos próprios espaços de apresentação.<br />
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Direção, atuação, texto, som e desenho de luz: Rodrigo Fischer<br />
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Desenho de vídeo e animação: Brent Felker e Fernando Gutiérrez<br />
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Produção: Grupo Desvio<br />
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Figurino: Diana Diniz<br />
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Cineastas: Peter Azen e Juliano Chiquetto O projeto 2+2=2 nasce a partir de um convite da Akhmeteli Theatre de Tbilisi-Geórgia ao diretor brasiliense Rodrigo Fischer para dirigir a nova produção do teatro. O espetáculo, que é cooproduzido pelo Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília, estreiou em Tbilisi no dia 07 de Março de 2015 com sucesso unânime de crítica e de público, sendo considerado o melhor trabalho dos últimos anos na Geórgia.  Um trabalho que, a partir do intercâmbio com o diretor Rodrigo Fischer se caracterizou como um modo de expressão que alia a belíssima tradição musical da Geórgia e o talento de seus atores com um teatro performativo-cinematográfico, característica dos últimos trabalhos do diretor.<br />
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A estreia no Brasil aconteceu dentro da programação do Cena Contemporânea em agosto do mesmo ano. O resultado é um trabalho que une uma dramaturgia performativa de depoimentos pessoais dos atores com rastros ficcionais; o contraste da música tradicional polifônica da Geórgia aliada ao rock contemporâneo; a apropriação do audiovisual em cena e suas possíveis multiplicações cénicas; e um questionamento aparentemente absurdo, quando o ator-personagem Gigi questiona sua identidade e decide virar um gato.<br />
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Direção: Rodrigo Fischer<br />
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Elenco: Andria Gvelesiani, Sophia Sebiskveradze, Gigi Migriauli e Giorgi Tskhadadze<br />
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Produção: Akhmeteli Theater<br />
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Cooprodução: Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília<br />
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Dramaturgia: Antonin Marto em processo colaborativo com atores e diretor<br />
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Cenário e figurino: Marika Kvachadze<br />
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Assistente de direção: Andria Gvelesiani<br />
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Video Designer: Fernando Gutiérrez e Rodrigo Fischer<br />
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Iluminação: Rodrigo Fischer<br />
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Trilha Sonora original: Andria Gvelesiani e Giorgi Tskhadadze<br />
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Filmagem e edição dos videos: Archill Kukhianidze e Rodrigo Fischer Inspired by the Dostoyevsky’s novel Notes from the underground, The other’s shadow is a  project across performance, video-installation, visual art, site specific and time-based media to talk about objects, people, landscapes and architectures that are no longer useful socially or utilitarian in New York City. This video was done in July 2017, during the work in progress at Gemini Hill in Kingston. Carnivalization of a lonely man is an interdisciplinary process among theater, visual art, videos, and technologies to create a new solo performance of the Brazilian theater group called Grupo Desvio. The creation is going to be developed by Rodrigo Fischer in New York City through postdoctoral research at NYU’s Performance Studies Department, supervised by Andre Lepecki, through some artistic residences in NYC during 2017/18, and through a co-production with three or four different countries. Grupo Desvio Production. Projeto criado com os finalistas do curso de Teatro e Educação da Escola Superior de Educação de Coimbra em 2022. <br />
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Sinopse: Ao fundo, o mundo atual com as suas contradições, guerras, crises e excessos. À frente, um bando, que prestes a colapsar, voa na busca por instantes e epifanias que possam revelar possíveis utopias. Um espetáculo assombrado por fragmentos da história e por feridas ainda abertas que precisam de ser tocadas melodicamente. Toques singelos e grotescos em harmonia com a liberdade dos pássaros. Um voo rasante e urgente que nos impele a reinventar a vida e criar um Frank. Um espetáculo para aqueles que gostam de uma boa crise, para aqueles que gostam de cantar, rir, dançar e celebrar a força do coletivo.<br />
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Frank, um deus para o jantar | Criação coletiva<br />
Atuação Ana Rita Marques, Matilde Fachada, Beatriz Antunes, Beatriz Palaio, Beatriz Teixeira, Eduardo Garrido, Eva Tiago, Inês Loureiro, Maria João Borges, Miguel Figueiredo, Quélia Frias, Rita Araújo, Rodrigo Almeida, Soraia Silva e Vanessa Almeida.<br />
Direção Rodrigo Fischer<br />
Dramaturgia Gil Roberto<br />
Dramaturgia da Instalação Ana Rita Marques<br />
Assistência de direção Helder Carvalho<br />
Desenho de Luz Jonathan de Azevedo<br />
Desenho Audiovisual Rodrigo Fischer<br />
Direção Musical Cristina Faria<br />
Criação Musical Beatriz Antunes, Eduardo Garrido, Matilde Fachada e Miguel Figueiredo Direção de Movimento Cristina Leandro<br />
Equipa de Cenário e Adereços Rita Araújo, Rodrigo Almeida e Quélia Frias<br />
Equipa de Figurinos e Guarda-Roupa Inês Loureiro e Vanessa Almeida<br />
Equipa de Dramaturgia Ana Rita Marques, Beatriz Palaio e Maria João Borges<br />
Equipa de Comunicação Beatriz Teixeira e Eva Tiago<br />
Equipa de Produção Beatriz Antunes e Soraia Silva<br />
Grafismo Paul Hardman (Teatrão)<br />
Fotografia Carlos Gomes (Teatrão)<br />
Direção de Produção Mariana Pereira e Cátia Oliveira (Teatrão) 9<br />
FRANK, UM DEUS PARA O JANTAR | DOSSIER DE APRESENTAÇÃO<br />
Direção Técnica Jonathan de Azevedo (Teatrão) Operação Técnica Helder Carvalho (ESEC) Classificação Etária M16<br />
Duração 90min<br />
Produção Curso de Teatro e Educação da ESEC em colaboração com o Teatrão (2022) Agradecimentos Alex Lima, André Sousa, Cristina Faria, Diogo Figueiredo, Gil Roberto,<br />
José Vieira, Júlio Souza, Margarida Adónis Torres, Paula Gomes Carnavalizar a matéria: vibração, eletricidade e molecularidade é um experimento artístico multidisciplinar e alquímico que busca decompor e desrepresentar imagens, sons, textos e coisas como forma de experienciar suas vibrações.<br />
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Um cientista-demiurgo-alquímico investiga a constituição da matéria em seu laboratório. Será que a matéria pensa? As coisas falam? Um ventilador danificado tem alma? A proposta desse laboratório é de subverter relações entre corpo e coisa ou criador e criatura, cedendo espaço para a insignificância e inutilidade das coisas a partir de sua (de)composição. Escutemos a vibração-alma das coisas.<br />
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O projeto é parte de um dispositivo em work-in-regress chamado Inventando pequenos mundos: agenciamento e (de)composição em tempo real do Grupo Desvio de Brasília-Brasil, que atualmente desenvolve essa pesquisa em Nova Iorque. Trata-se de um dispositivo de criação em tempo real que propõe investigar a ontologia própria dos objetos e da natureza deslocando a subjetividade humana do centro para as margens. Um dispositivo (de)composto por inúmeros objetos, câmeras, luzes, microfones, tecnologias, inutilidades e lixos. O projeto não tem interesse no que as coisas representam, mas no que elas evocam a partir de sua forma e agenciamento.<br />
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Apresentado pelo Grupo Desvio <br />
Direção, iluminação e performance: Rodrigo Fischer<br />
Dramaturgia e assistente de direção: Gil Roberto<br />
Direção artística, desenho gráfico e de objetos: Yasmin Santana<br />
Figurino e objetos de cena: Patrícia Marjorie<br />
Desenho de video: Brent Felker<br />
Desenho de som: Marcio Monteiro<br />
Produção e direção de marketing: Gio Mielle
rodrigodesiderfischer@gmail.com